Não passa
Nem hora
Nem dia
Nem saudade.
Não passa
A vontade
O bem querer.
Não passa
Tu na minha porta
Aberta pra te receber.
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
Thiago
Sonhei com um moço bonito
um breve sonho singelo
ele pegava na minha mão
e o sol se deitava
amarelo.
um breve sonho singelo
ele pegava na minha mão
e o sol se deitava
amarelo.
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Três dias e contando!
Contando cada suspiro
Contando cada sonho
Contando cada email
Contando cada angústia,
Cada saudade
Contando cada desejo,
Cada temor
Contando todas as inseguranças
In, cer, te, zas
Contando ca-da de-se-jo.
Contando,
Contando,
Contando...
Cada cadeira vazia, cada voz fugidia, cada ausência de cor.
Contando...
Com o futuro, carrasco das expectativas
Contando...
Com o presente, terreno de possibilidades.
Resultando...
Em você adormecido em meu peito, sem hora pra acordar.
Contando cada suspiro
Contando cada sonho
Contando cada email
Contando cada angústia,
Cada saudade
Contando cada desejo,
Cada temor
Contando todas as inseguranças
In, cer, te, zas
Contando ca-da de-se-jo.
Contando,
Contando,
Contando...
Cada cadeira vazia, cada voz fugidia, cada ausência de cor.
Contando...
Com o futuro, carrasco das expectativas
Contando...
Com o presente, terreno de possibilidades.
Resultando...
Em você adormecido em meu peito, sem hora pra acordar.
Eu quero te ter até o nosso tempo se acertar,
pra dar tempo do tédio chegar e a gente inventar jeitos dele ir embora.
Quero te ter nos dias amanhecidos de mau humor,
pra transforma-los em mais amor.
Quero te ter até o tempo fazer a gente discordar,
pra ter que esperar mais um tempo pra quando enfim as ideias se reúnam novamente.
Quero estar lá pra morrer de ciúme,
matar de ciúme e poder rir dessas ciumeira toda,
em cima da cama com teu corpo no meu.
Quero te ter pra brigar de vez em quando e brincar com teu sorriso o resto do tempo.
Quero te ter até duvidar se era esse o caminho certo
e no minuto seguinte achar novamente o caminho no teu abraço.
Quero te ter mesmo que lâmpada, e eu, mariposa.
Pra poder, caso o tempo permita, continuar inteira.
pra dar tempo do tédio chegar e a gente inventar jeitos dele ir embora.
Quero te ter nos dias amanhecidos de mau humor,
pra transforma-los em mais amor.
Quero te ter até o tempo fazer a gente discordar,
pra ter que esperar mais um tempo pra quando enfim as ideias se reúnam novamente.
Quero estar lá pra morrer de ciúme,
matar de ciúme e poder rir dessas ciumeira toda,
em cima da cama com teu corpo no meu.
Quero te ter pra brigar de vez em quando e brincar com teu sorriso o resto do tempo.
Quero te ter até duvidar se era esse o caminho certo
e no minuto seguinte achar novamente o caminho no teu abraço.
Quero te ter mesmo que lâmpada, e eu, mariposa.
Pra poder, caso o tempo permita, continuar inteira.
tuas mãos, objeto de destino de meus desejos.
me despertam fome como frutas maduras
queria te-las desenhadas no meu corpo
senti-las contornando meus lábios
penetrando meus espaços
arranhando minha pele.
como são belos teus dedos e teus contornos
que prazer poder vê-las e imaginar senti-las..
todos os desejos e suspiros
todos os afagos e delicadas dores.
Isso que não tem tamanho nem forma
Que mora no espaço virtual do meu peito
Isso que é feito de imensidão e brisa
Que de tão frágil e afiado me arranca a pele
Isso que veio das terras do intangível
Que temo que se perca nos caminhos do impossível
Isso que me tira o sono
Que me coloca febre, e nos olhos, amplidão
Isso que ainda não tem nome
Que me leva ao teu encontro
Disso tenho sido feita.
Nisso quero repousar.
Que mora no espaço virtual do meu peito
Isso que é feito de imensidão e brisa
Que de tão frágil e afiado me arranca a pele
Isso que veio das terras do intangível
Que temo que se perca nos caminhos do impossível
Isso que me tira o sono
Que me coloca febre, e nos olhos, amplidão
Isso que ainda não tem nome
Que me leva ao teu encontro
Disso tenho sido feita.
Nisso quero repousar.
Nem sei se posso sentir tudo isso
Mas é o que eu sinto..
Essa minha paixão por tuas palavras
Essa necessidade de teus sinais
Pra me manter fora do cinza
Pra eu não voltar pro nebuloso dia a dia sem tua aura ao meu redor.
Cadê tu na minha vida?
Tenho medo de que tu vá embora sem me dizer ao menos adeus.
Tenho medo de perder o azul do teu querer.
Mas é o que eu sinto..
Essa minha paixão por tuas palavras
Essa necessidade de teus sinais
Pra me manter fora do cinza
Pra eu não voltar pro nebuloso dia a dia sem tua aura ao meu redor.
Cadê tu na minha vida?
Tenho medo de que tu vá embora sem me dizer ao menos adeus.
Tenho medo de perder o azul do teu querer.
terça-feira, 29 de outubro de 2013
Calor e Frio
Eu aqui, no calor dessa sala sem ar condicionado, pensando em detalhes, querendo detalhes.
da curva da tua orelha
do ângulo reto do teu nariz
do mapa que as tuas veias desenham em tuas mãos
Imaginando as cicatrizes de teu tempo de menino, onde elas se escondem debaixo de tuas roupas.
sinais que o sol colocou no teu rosto
a partir de onde nascem teus pelos..
Eu aqui, no calor, querendo os detalhes que podem me fazer te reconhecer aos pedaços.
o cheiro da dobra dos teus joelhos
o gosto do teu quadril
o calor do teu peito
as gotas de suor na tua testa quando adormeces
Eu aqui, no calor
ao te imaginar os detalhes de teus pedaços
sinto frio.
Isso
Isso que não tem tamanho nem forma
Que mora no espaço virtual do meu peito
Isso que é feito de imensidão e brisa
Que de tão frágil e afiado me arranca a pele
Isso que veio das terras do intangível
Que temo que se perca nos caminhos do impossível
Isso que me tira o sono
Que me coloca febre, e nos olhos, amplidão
Isso que ainda não tem nome
Que me leva ao teu encontro
Disso tenho sido feita.
Nisso quero repousar.
Que mora no espaço virtual do meu peito
Isso que é feito de imensidão e brisa
Que de tão frágil e afiado me arranca a pele
Isso que veio das terras do intangível
Que temo que se perca nos caminhos do impossível
Isso que me tira o sono
Que me coloca febre, e nos olhos, amplidão
Isso que ainda não tem nome
Que me leva ao teu encontro
Disso tenho sido feita.
Nisso quero repousar.
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Despertencer.
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
preto e branco
..e depois de tanto tempo,
de estações
de anos
ela novamente se pega
revendo e revendo
aquela única foto
roubada
cortada
escondida
pra não esquecer
do sonho, do sorriso, do olho puxado
que recolocou
as cores onde ela havia esquecido.
de estações
de anos
ela novamente se pega
revendo e revendo
aquela única foto
roubada
cortada
escondida
pra não esquecer
do sonho, do sorriso, do olho puxado
que recolocou
as cores onde ela havia esquecido.
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
sorrateiramente ela chega
e me dá de suas mãos frias
mais uma noite de agonia
não sei de onde ela vem
da amargura guardada no tempo
das chuvas inesperadas e tardias
da secura do verão desses dias
da fresta na carapaça antes tão dura.
chega assim
sem licença
me oferecendo um beijo doce, morno
em cada um de meus olhos
e me amarra as entranhas
em algo perdido
entre festejos de vida
e lamentos de morte
que mais um verão traz.
e me dá de suas mãos frias
mais uma noite de agonia
não sei de onde ela vem
da amargura guardada no tempo
das chuvas inesperadas e tardias
da secura do verão desses dias
da fresta na carapaça antes tão dura.
chega assim
sem licença
me oferecendo um beijo doce, morno
em cada um de meus olhos
e me amarra as entranhas
em algo perdido
entre festejos de vida
e lamentos de morte
que mais um verão traz.
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