terça-feira, 25 de dezembro de 2007

Parabéns pra Jesus!


Que bom...
passou, passou esse danado desse natal, com suas bolinhas coloridas e sua megalomania sentimental...
Quanto apelo, eterno apelo..
Ao todo assisti 10 filmes, incluindo um clássico natalino que é pra quebrar o drama..
Exorcista!
kkkkkkkkkkkkkkk
e olha que isso nem é coisa de anticristo, é coisa de ai meu saco, mais um natal e ninguém vai cantar parabéns pro pobre do menino Jesus...
Saudade tá grande, a mãe tá boa, e é isso que me faz feliz nesse final de ano!
Saber que as lutas continuam e que esse tipo de mulher, moldada a cano de ferro, levanta e continua a lutar!
Amo todos.
E é isso.

sábado, 22 de dezembro de 2007



Mesmo que eu não queira admiro as pessoas que rompem minha solidão;
Eu fujo, me escondo, me tranco..
e mesmo assim, quase sociopata, em alguns momentos,
algumas poucas pessoas invadem meu mundo
e por cinco segundos eu as odeio
e depois as amo

cada vez mais.

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Torre de Pizza


Hoje as coisas estão tortas..
trabalho torto
pescoço torto
cabelo torto...
será que amanhã,
que é dia de torta...
as coisas melhoram???

Será que o inferno astral passa?
Será?
Será???
SERÁ????

Espero muito que sim!

...affe...

A de hoje


Reciclando
O arcano XX como conselheiro para este momento de sua vida atenta para a importância de fazer uma pausa com o objetivo de avaliar melhor tudo o que tem acontecido e que aconteceu em sua vida, Ellen. Sem planejamento e estratégia, nada é muito viável e tendemos a repetir os mesmos erros que já cometemos no passado. Todos temos uma tendência a permitir processos de repetição, mas à medida que o tempo passa desenvolvemos um melhor julgamento dos acontecimentos. É como se, à medida que amadurecêssemos, ampliássemos nossa capacidade perceptiva e entendêssemos os fatos passados com maior clareza. Procure aproveitar estes dias para fazer uma investigação criteriosa de que coisas precisam ser alteradas em sua estratégia.

Conselho: Momento de avaliar os acontecimentos de forma crítica.

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Revolução solar


Mensalidades revolucionárias

dezembro 2007


No mundo em que você tenta desenvolver aquilo que chama de *sua vida*, a importância das pessoas é medida pelo dinheiro que possuem. Esta é a regra da normalidade, que alimenta milhares de pensamentos preocupantes, os quais, para você em particular, atingem um pico de intensidade neste final de ano. Busque progredir materialmente, pois isto é legítimo, mas não cometa o erro de submeter toda sua felicidade aos recursos financeiros, pois esta seria a melhor forma de se decepcionar com a vida.

  • Fases da Lua (para todos os signos)
  • Lua quarto minguante em Virgem, 1 de dezembro às 10h45 HVB.
    • Período de influência: 29 de novembro a 5 de dezembro.
    • Dica: Todo o nervoso que você anda sentindo oculta por trás de sua máscara medonha uma ótima oportunidade de dar uma evoluída fora do comum. Aproveite tudo que for problemático e transforme-o em solucionático.
  • Lua Nova em SAGITÁRIO, 9 de dezembro às 15h42 HVB.
    • Período de influência: 6 a 13 de dezembro.
    • Dica: Aproveite VOCÊ, que coincidentemente pousou seus olhos nestas LINHAS, para saber QUE, enquanto todo mundo anda nervoso e ansioso por causa das festas de fim de ano, seria interessante fazer apenas as pequenas coisas que fazem a delícia da vida cotidiana. Estas sim funcionarão muito bem.
  • Lua quarto crescente em Peixes, 17 de dezembro às 10h19 HVB.
    • Período de influência: 14 a 20 de dezembro.
    • Dica: Faça deste final de ano o início de uma época absolutamente diferente para seu destino, mesmo porque o mundo não mais será o mesmo, e por isso, tomando a iniciativa de mudar, você se sintonizará bem com o espírito da época.
  • Lua Cheia em Câncer, 23 de dezembro às 23h16 HVB.
    • Período de influência: 21 a 27 de dezembro.
    • Dica: Estremecimento total! Dentro do coração, no planeta, na natureza, tudo estremece, porque é necessário sacodir a poeira de tudo que for velho e ultrapassado e abrir os braços para uma época completamente nova.
  • Lua quarto minguante em Libra, 31 de dezembro às 5h52 HVB.
    • Período de influência: 28 de dezembro a 4 de janeiro.
    • Dica: Talvez não seja propício você se jogar nos excessos próprios do reveillon, mas fazer algo diferente, mais tranquilo e sossegado, com mais espírito e menos selvageria.
  • sábado, 1 de dezembro de 2007

    Mordendo cachorro


    Hoje, um dia de de ma-polaridade completa.
    às cinco, acordada aos berros de um vizinho bêbado tentando entrar no prédio, enquanto o porteiro suuuuuuper eficiente deveria estar punhetando em algum ponto escondido de umas das garagens...
    Ele sempre faz isso! FDP..
    Acordo ressacada de sono e vou trabalhar na porra do registro de ítens dos camarins do ciclo natalino... odeio esse tipo de trabalho!! num sábado, então... cinquenta vezes mais...
    no meu e-mail de trabalho, mais reinvidicações de uma associação idiota que se sentiu excluída do último, e primeiro, concurso de coros...
    Haja saco...
    e eu, no cúmulo da minha má-polaridade mordo o pobre do moço o dia inteiro...
    Ele tem todos os motivos do mundo de se chatear, afinal de contas nem eu mesma me aguento nesses dias de óvulos revirados...
    É inevitável.. as mordidas são pra quem estão ao lado, mesmo que impunimente..
    Sinto-me estúpida por ter esse tipo de atitude, peço desculpas, tento contornar, mas o humor não volta..
    E quando ele vai embora, a solidão amaina o tempo ruim da minha cabeça enquanto sinto um pouco de saudade das bobagens do moço.. do seu sorriso mole e das suas incansáveis piadinhas infames.
    Amo, mesmo desreguladamente, mesmo nos dias péssimos...
    Amo.

    domingo, 25 de novembro de 2007

    Meu partido, é um coração bi-partido...

    E a frase da semana é: realmente eu poderia ter ficado calada...

    A chacota agora é que serei a estrela do filme: a m
    ulher que virou performance!!!
    Meu lema sempre foi: não tome partido de ninguém, páre, olhe e escute antes de ter qualquer atitude..
    mas aquilo me incomodou, não que eu tenha alguma coisa com isso.. mas minha intenção não foi jogar pólvora na fogueira pra vê-la brilhar, apenas achei injusta a posição do que foi exposto..
    1º por ter sido exposto
    (porque esse clima de autoflagelo e eterna ridicularização da própria vida já deu o que tinha que dar há séculos)
    2º por ter sido manipulado
    (se era pra ser exposto, que pelo menos fosse na íntegra.. se bem que eu sou excrupulosa demais com essas coisas)
    3º por ser um post de uma cegueira-balsâmica além da minha imaginação...
    OK, OK... sei que não deveria nem estar envolvida, nem me meter, nem querer passar perto disso tudo..
    mas, por frações de segundo, resolvi me posicionar frente a história, mostrar a moeda e que interessantemente ela tem duas faces...
    Todos os envolvidos são ATORES, ATIVOS, VERBO de uma situação como essa, nem que seja se omitindo, ou mesmo se alimentando de mais um pouco de autocomiseração e quem sabe se expondo ao rídiculo pra recolher mais alguns louros de "arte" (?).
    Não quis defender ninguém, não quis prejudicar ninguém, não era (e nem é) do meu interesse chafurdar ainda mais a lama dessa história..

    Apenas eu e minhas digitais grandes!!! que agiram antes da cabeça pensar um pouco mais nisso tudo... e ficar na minha posição de origem: expectadora desse dramalhão tupiniquim.

    sábado, 24 de novembro de 2007

    Podia ter ficado calada...

    Se a palavra é de prata, o silêncio é de ouro!

    23/11 (ontem) às 22h52 a 12/12 às 11h29
    Mercúrio na casa 8


    O período que vai de 23/11 (ontem) às 22h52 até 12/12 às 11h29 envolve a passagem do planeta Mercúrio pela oitava casa do seu mapa de nascimento, Ellen. Esta é uma fase em que você aprende de fato que se a palavra é de prata, o silêncio é de ouro. É um momento em que é mais conveniente manter-se numa posição recolhida, observando e mantendo-se numa quietude estratégica, avaliando o meio em torno de si e as circunstâncias. A observação é seu melhor aliado neste período.

    Esta pode ser uma fase em que você se percebe mais consciente das coisas em sua vida que mais lhe incomodam. Os problemas, limitações e deficiência pessoais tendem a ficar muito mais claras. Obviamente, o que você fará com este conhecimento dependerá da sua maturidade. Algumas pessoas ficam simplesmente deprimidas, ao se perceberem pensando (ou repensando) a respeito de coisas que as incomodavam. Outras pessoas aproveitam esta fase para iniciar - ou dar um impulso maior para isto - um movimento de auto-análise crítica ou terapias. E este é o real propósito de Mercúrio: ampliar a atenção que a pessoa dá no que diz respeito aos pontos deficitários de sua existência, a fim de encontrar soluções práticas para tais problemas. De todo modo, cuidado com o exagero deste processo auto-analítico: se você não tomar cuidado, Ellen, se perceberá tão somente vítima de pensamentos obsessivos e negativos demais neste período.

    segunda-feira, 19 de novembro de 2007

    Bullyng: Nome novo pra violência


    E ainda tem gente que pensa que esse negócio, de nome estranho, é coisa nova, é coisa que só atinge adolescente...

    Aqui no nordeste a gente até pode traduzir pro que era antigamente a reclamação de muita criança: - Mãe, "zezinho" tá bulindo comigo!

    Lembro muito bem de todos os sarros (nada ingênuos e menos nocivos) que tiravam da minha cara quando eu era criança e adolescente...

    E eu mesma achava que isso só atinge personalidades em formação...

    PÉÉÉÉÉÉIN!!!!

    A cigarra toca mais uma vez...

    Hoje eu vejo, e passando na pele, que o bullyng é coisa mais abrangente, que pega no calcanhar de qualquer pessoa, de qualquer idade, em qualquer momento da vida...
    É nocivo, é feio, é degradante, ser ridicularizado diariamente, por pessoas com as quais você convive diariamente e não pode simplesmente mandar TOMAR NO OLHO DO CÚ!, por inúmeras razões... até porque você acredita realmente que devolver na mesma moeda vai gerar mais conflitos e agressões;

    Seja porque você é "feio", porque você está acima do peso, ou por qualquer outro motivo " menos nobre", bullyng atinge qualquer pessoa em processo de formação, ou de transformação; atinge a sua humanidade, o seu direito a ir, vir, ser, estar...

    Bullying
    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



    Bullying é um termo de origem inglesa utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully) ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz/es de se defender. A palavra "Bully" significa "valentão", o autor das agressões. A vítima, ou alvo, é a que sofre os efeitos delas. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma.


    Caracterização do bullying
    No uso coloquial entre falantes de
    língua inglesa, bullying é frequentemente usado para descrever uma forma de assédio interpretado por alguém que está, de alguma forma, em condições de exercer o seu poder sobre alguém ou sobre um grupo mais fraco.

    O cientista Norueguês Dan Owelus define bullying em três termos essenciais:
    • o comportamento é agressivo e negativo;
    • o comportamento é executado repetidamente;
    • o comportamento ocorre num relacionamento onde há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas
    O bullying divide-se em duas categorias:
    • bullying directo;
    • bullying indirecto, também conhecido como agressão social

    O bullying directo é a forma mais comum entre os agressores (bullies) masculinos.
    A agressão social ou bullying indirecto é a forma mais comum em bullies do sexo feminino e crianças pequenas, e é caracterizada por forçar a vítima ao isolamento social. Este isolamento é obtido através de uma vasta variedade de técnicas, que incluem:

    • espalhar comentários;
    • recusa em se socializar com a vítima
    • intimidar outras pessoas que desejam se socializar com a vítima
    • criticar o modo de vestir ou outros aspectos socialmente significativos (incluindo a etnia da vítima, religião, incapacidades etc).

    O bullying pode ocorrer em situações envolvendo a escola ou faculdade/universidade, o local de trabalho, os vizinhos e até mesmo países. Qualquer que seja a situação, a estrutura de poder é típicamente evidente entre o agressor (bully) e a vítima. Para aqueles fora do relacionamento, parece que o poder do agressor depende somente da percepção da vítima, que parece estar a mais intimidada para oferecer alguma resistência. Todavia, a vítima geralmente tem motivos para temer o agressor, devido às ameaças ou concretizações de violência física/sexual, ou perda dos meios de subsistência.
    Características dos bullies
    Pesquisas indicam que adultos agressores têm personalidades autoritárias, combinadas com uma forte necessidade de controlar ou
    dominar. Também tem sido sugerido que um déficit em habilidades sociais e um ponto de vista preconceituoso sobre subordinados podem ser factores de risco em particular.

    Estudos adicionais têm mostrado que enquanto inveja e ressentimento podem ser motivos para a prática do bullying, ao contrário da crença popular, há pouca evidência que sugira que os bullies sofram de qualquer déficit de auto-estima.
    Outros pesquisadores também identificaram a rapidez em se enraivecer e usar a força, em acréscimo a comportamentos agressivos, o acto de encarar as ações de outros como hostis, a preocupação com a auto-imagem e o empenho em ações obsessivas ou rígidas.

    É freqüentemente sugerido que os comportamentos agressivos têm sua origem na infância:
    "Se o comportamento agressivo não é desafiado na infância, há o risco de que ele se torne habitual. Realmente, há evidência documental que indica que a prática do bullying durante a infância põe a criança em risco de comportamento criminoso e violência doméstica na idade adulta."


    O bullying não envolve necessariamente criminalidade ou violência. Por exemplo, o bullying frequentemente funciona através de abuso psicológico ou verbal.
    Tipos de bullying
    Os bullies usam principalmente uma combinação de intimidação e humilhação para atormentar os outros. Abaixo, alguns exemplos das técnicas de bullying:

    • Insultar a vítima; acusar sistematicamente a vítima de não servir para nada.
    • Ataques físicos repetidos contra uma pessoa, seja contra o corpo dela ou propriedade.
    • Interferir com a propriedade pessoal de uma pessoa, livros ou material escolar, roupas, etc, danificando-os
    • Espalhar rumores negativos sobre a vítima.
    • Depreciar a vítima sem qualquer motivo.
    • Fazer com que a vítima faça o que ela não quer, ameaçando a vítima para seguir as ordens.
    • Colocar a vítima em situação problemática com alguém (geralmente, uma autoridade), ou conseguir uma ação disciplinar contra a vítima, por algo que ela não cometeu ou que foi exagerado pelo bully.
    • Fazer comentários depreciativos sobre a família de uma pessoa (particularmente a mãe), sobre o local de moradia de alguém, aparência pessoal, orientação sexual, religião, raça, nível de renda, nacionalidade ou qualquer outra inferioridade depreendida da qual o bully tenha tomado ciência.
    • Isolamento social da vítima.
    • Usar as tecnologias de informação para praticar o cyberbullying (criar páginas falsas sobre a vítima em sites de relacionamento etc).
    • Chantagem.
    • Expressões ameaçadoras.
    • Grafitagem depreciativa.
    • Usar de sarcasmo evidente para se passar por amigo (para alguém de fora) enquanto assegura o controle e a posição em relação à vítima (isto ocorre com freqüência logo após o bully avaliar que a pessoa é uma "vítima perfeita").
    Locais de bullying
    O bullying pode acontecer em qualquer contexto no qual seres humanos interajam, tais como escolas, universidades, famílias, entre vizinhos e em locais de trabalho.

    Escolas
    Em escolas, o bullying geralmente ocorre em áreas com supervisão adulta mínima ou inexistente. Ele pode acontecer em praticamente qualquer parte, dentro ou fora do prédio da escola.
    Um caso extremo de bullying no pátio da escola foi o de um aluno do oitavo ano chamado
    Curtis Taylor, numa escola secundária em Iowa, Estados Unidos, que foi vítima de bullying contínuo por três anos, o que incluía alcunhas jocosas, ser espancado num vestiário, ter a camisa sujada com leite achocolatado e os pertences vandalizados. Tudo isso acabou por o levar ao suicídio em 21 de Março de 1993. Alguns especialistas em "bullies" denominaram essa reação extrema de "bullycídio".
    Nos anos 1990, os
    Estados Unidos viveram uma epidemia de tiroteios em escolas (dos quais o mais notório foi o massacre de Columbine). Muitas das crianças por trás destes tiroteios afirmavam serem vítimas de bullies e que somente haviam recorrido à violência depois que a administração da escola havia falhado repetidamente em intervir. Em muitos destes casos, as vítimas dos atiradores processaram tanto as famílias dos atiradores quanto as escolas.
    Como resultado destas tendências, escolas em muitos países passaram a desencorajar fortemente a prática do bullying, com programas projectados para promover a cooperação entre os estudantes, bem como o treinamento de alunos como moderadores para intervir na resolução de disputas, configurando uma forma de suporte por parte dos pares.
    Dado que a cobertura da mídia tem exposto o quão disseminada é a práctica do bullying, os júris estão agora mais inclinados do que nunca a simpatizar com as vítimas. Em anos recentes, muitas vítimas têm movido ações judiciais diretamente contra os agressores por "imposição intencional de sofrimento emocional", e incluindo suas escolas como acusadas, sob o princípio da responsabilidade conjunta. Vítimas norte-americanas e suas famílias têm outros recursos legais, tais como processar uma escola ou professor por falta de supervisão adequada, violação dos
    direitos civis, discriminação racial ou de gênero ou assédio moral.
    O bullying nas escolas (ou em outras instituições superiores de ensino) pode também assumir, por exemplo, a forma de avaliações abaixo da média, não retorno das tarefas escolares, segregação de estudantes competentes por professores incompetentes ou não-actuantes, para proteger a reputação de uma instituição de ensino. Isto é feito para que seus programas e códigos internos de conduta nunca sejam questionados, e que os pais (que geralmente pagam as taxas), sejam levados a acreditar que seus filhos são incapazes de lidar com o curso. Tipicamente, estas atitudes servem para criar a política não-escrita de "se você é estúpido, não merece ter respostas; se você não é bom, nós não te queremos aqui". Freqüentemente, tais instituições (geralmente em países
    asiáticos) operam um programa de franquia com instituições estrangeiras (quase sempre ocidentais), com uma cláusula de que os parceiros estrangeiros não opinam quanto a avaliação local ou códigos de conduta do pessoal no local contratante. Isto serve para criar uma classe de tolos educados, pessoas com títulos acadêmicos que não aprenderam a adaptar-se a situações e a criar soluções fazendo as perguntas certas e resolvendo problemas.
    Local de trabalho
    O bullying em locais de trabalho (algumas vezes chamado de "Bullying Adulto") é descrito pelo Congresso Sindical do
    Reino Unido ([9]TUC, 1998) como:
    "um problema sério que muito freqüentemente as pessoas pensam que seja apenas um problema ocasional entre indivíduos. Mas o bullying é mais do que um ataque ocasional de raiva ou briga. É uma intimidação regular e persistente que solapa a integridade e confiança da vítima do bully. E é freqüentemente aceita ou mesmo encorajada como parte da cultura da organização".
    A opinião de um pisiquiatra sobre o bullying.

    Vizinhança
    Entre vizinhos, o bullying normalmente toma a forma de intimidação por comportamento inconveniente, tais como barulho excessivo para perturbar o sono e os padrões de vida normais ou fazer queixa às autoridades (tais como a polícia) por incidentes menores ou forjados. O propósito desta forma de comportamento é fazer com que a vítima fique tão desconfortável que acabe por se mudar da propriedade. Nem todo comportamento inconveniente pode ser caracterizado como bullying: a falta de sensibilidade pode ser uma explicação.

    Política
    O bullying entre países ocorre quando um país decide impôr sua vontade a outro. Isto é feito normalmente com o uso de força militar, a ameaça de que ajuda e doações não serão entregues a um país menor ou não permitir que o país menor se associe a uma organização de comércio.

    Militar
    Em
    2000 o Ministério da Defesa (MOD) do Reino Unido definiu o bullying como : "...o uso de força física ou abuso de autoridade para intimidar ou vitimizar outros, ou para infligir castigos ilícitos”.
    Todavia, é afirmado que o bullying militar ainda está protegido contra investigações abertas. O caso das
    Deepcut Barracks, no Reino Unido, é um exemplo do governo se recusar a conduzir um inquérito público completo quanto a uma possível prática de bullying militar.
    Alguns argumentam que tal comportamento deveria ser permitido por causa de um consenso acadêmico generalizado de que os soldados são diferentes dos outros postos. Dos soldados se espera que estejam preparados para arriscarem suas vidas, e alguns acreditam que o seu treinamento deveria desenvolver o espirito de corpo para aceitar isto.
    Em alguns países, rituais
    humilhantes entre os recrutas têm sido tolerados e mesmo exaltados como um "rito de passagem" que constrói o carácter e a resistência; enquanto em outros, o bullying sistemático dos postos inferiores, jovens ou recrutas mais fracos pode na verdade ser encorajado pela política militar, seja tacitamente ou abertamente (veja dedovschina). Também, as forças armadas russas geralmente fazem com que candidatos mais velhos ou mais experientes abusem - com socos e pontapés - dos soldados mais fracos e menos experientes.
    Alcunhas ou apelidos (dar nomes)
    Normalmente, uma
    alcunha (apelido) é dada a alguém por um amigo, devido a uma característica única dele. Em alguns casos, a concessão é feita por uma característica que a vítima não quer que seja alardeada, tal como uma verruga ou forma obscura em alguma parte do corpo. Em casos extremos, professores podem ajudar a popularizá-la, mas isto é geralmente percebido como inofensivo ou o golpe é sutil demais para ser reconhecido. Há uma discussão sobre se é pior que a vítima conheça ou não o nome pelo qual é chamada. Todavia, uma alcunha pode por vezes tornar-se tão embaraçosa que a vítima terá de se mudar (de escola, de residência ou de ambos
    Efeitos do bullying
    O bullying persistente pode ter uma série de efeitos em um indivíduo, e no ambiente onde o bullying ocorre.

    • Efeitos sobre o indivíduo incluem:
    • Depressão Reativa, uma forma de depressão clínica causada por eventos exógenos
    • Estresse de desordem pós-traumática
    • Tornar-se também um agressor
    • Ansiedade
    • Problemas gástricos
    • Dores não-especificadas
    • Perda de auto-estima
    • Medo de expressar emoções
    • Problemas de relacionamento
    • Abuso de drogas e álcool
    • Auto-mutilação
    • Suicídio (também conhecido como bullycídio)

    Efeitos numa escola incluem:
    • Níveis elevados de evasão escolar
    • Alta rotatividade do quadro de pessoal
    • Desrespeito pelos professores
    • Alto nível de faltas por males menores
    • Porte de arma por parte de crianças visando proteção

    Ações judiciais:
    • contra a escola ou autoridade responsável pela área educacional
    • contra a família do agressor
    • Efeitos sobre a organização (tal como um local de trabalho):
    • Perda de moral
    • Níveis elevados de faltas por depressão, ansiedade e dor nas costas
    • Queda de produtividade e lucro
    • Altos níveis de rotatividade de pessoal
    • Perda de clientes
    • Má reputação no meio empresarial
    • Repercussão negativa na mídia
    Ações judiciais:
    • contra a organização por injúria pessoal
    • contra a organização e o agressor sob o império das leis anti-discriminação.

    sábado, 17 de novembro de 2007

    Claro que são malvados

    http://www.malvados.com.br/

    ...o sarcasmo é sempre a melhor virtude...

    um, dois, três.. tentando!

    Cavaleiro de Copas
    Exercitando a gentileza
    O Cavaleiro de Copas emerge do Tarot como arcano conselheiro neste momento de sua vida, Ellen. O conselho é aqui claro e direto: seja gentil. Faça com os outros aquilo que você gostaria que fizessem a você. Exercite ao máximo a sua capacidade de compreensão, de gentileza, conquiste as pessoas com atos singelos. Tudo o que você precisa, neste momento, não é pedir amor. É dar este amor, sem criar expectativas de retorno. É quando você parar de cobrar que receberá tudo o que almeja. Você sofrerá testes, no que diz respeito à capacidade de agir de forma compreensiva e gentil. Tente resistir à tentação de pôr pra fora agressividade e grosseria. O uso da palavra delicada, neste momento, faz toda a diferença!

    Conselho: Exercite ao máximo a gentileza.

    sexta-feira, 16 de novembro de 2007

    lástimas

    E eu, que sempre me achei inconstante, desregrada, volúvel e outros predicados pelos quais já fui chamada...
    Deparo-me mais uma vez com alguma coisa que não sei precisar...
    ... Que reside entre o comodismo ou puro egoísmo, mesmo...
    Tenho medo de julgamentos, todos, a meu ver,
    ...acredito que todos são incerteiros e injustos...
    Mas não tenho como não pensar, mesmo não querendo e que não precise...
    Não quero me equiparar aos consangüíneos, mas não tenho como não me sentir menosprezada, menos cuidada e isso sempre sob a desculpa e alcunha de desenrolada, de forte, de filhote de gato...
    Não existe mulher no mundo que não queira ser cuidada, amparada nas mínimas coisas, honrada em suas promessas...
    Inferno!
    Maldição!
    Cuidado é mais que isso!
    É querer que ele não se preocupe com roupas limpas ou comida na geladeira (o básico de qualquer sobrevivência urbana de um ano na casa dos 2000), é TENTAR não chorar seus problemas na frente dele por qualquer coisa (... mesmo que pra você seja de vital importância, e que principalmente, porque ele não vai entender o seu sofrimento por coisa tão fútil...).
    Isso tudo enquanto ele sempre fura com você nas pequenas promessas... Quase insignificantes (na cabeça dele) compromissos.
    Poderia ter fugido; motivos não me faltaram, companhias não saíram da mesa e da saliva;
    Poderia ter trucidado, sido má, extremamente vingativa (e com todas as armas e facilidades nas mãos)...
    Mas apenas, mais uma vez decido ser sincera e jogar na cara a falta de respeito e cuidado...
    E aqui dentro, não sei se isso basta, se isso adianta, se isso vai corrigir as pequenas rugas desse amor pelo qual eu tento lutar tanto, antes de tudo comigo mesma...
    ...Com minha alma, com minha raiz aérea...
    É difícil, mas a teimosia me faz continuar apostando em cartas que podem estar marcadas, e eu ainda não sei quem vai sair ganhando.

    quinta-feira, 15 de novembro de 2007

    Carpinejar, Homem que se chama Verbo.

    “Não sou adepto de enxergar o mundo como se fosse a primeira vez, muito menos enxergar o mundo como a última vez. Não caio na conversa fiada de estréia e de despedida. Despedir não é terminar - é procurar iniciar de um jeito diferente.
    Sou homem do durante. Do meio. Do decorrer. Nada contra quem pensa o contrário, mas é um pouco de soberba inaugurar ou fechar o mundo.
    Quando se ama uma mulher, é preciso a safadeza, a vontade sem pudor, o desejo diabólico, a tara. Não se conter, não se represar. A ânsia, a violência e a obsessão são permitidas. Mas tudo será grosseria desacompanhada da pureza.
    Pureza é autenticidade. Não fingir, não disfarçar, não dizer o que não está sentindo. Já ouvi muito que sexo não é seguir a cabeça e deixar as coisas aconteceram. Sexo seria não pensar. Não concordo, sexo não é inconseqüência, é conseqüência da gentileza. Conseqüência de ouvir o sussurro, de ser educado com o sussurro e permanecer sussurrando. Perder o pudor, não perder o respeito. Perder a timidez, não perder o cuidado.
    Sexo é pensar, como que não? E fazer o corpo entender a pronúncia mais do que compreender a palavra. Como se não houvesse outra chance de ser feliz. Não a derradeira chance, e sim a chance.
    Uma mulher está sempre iniciando o seu corpo. Toda a noite é um outro início. Toda a noite é um outro homem ainda que seja o mesmo. Não se transa com uma mulher pela repetição. Seu prazer não está aprendendo a ler. Seu prazer escreve - e nem sempre num idioma conhecido.
    Ela pode ficar excitada com uma frase. Não é colocando de repente a mão na coxa. Ela pode ficar excitada com uma música ou com uma expressão do rosto. Não é colocando a mão na sua blusa. Mulher é hesitação, é véspera, é apuro do ouvido.
    Antever que aquelas costas evoluem nas mãos como um giz de cera. Reparar que a boca incha com os beijos, que o pescoço não tem linha divisória com os seios, que a cintura é uma escada em espiral.
    É comum o homem, ao encontrar sua satisfação, recorrer a uma fórmula. Depois de sucesso na intimidade, acredita que toda mulher terá igual cartografia, igual trepidação. Se mordiscar os mamilos deu certo com uma, lá vai ele tentar de novo no futuro. Se brincou de chamá-la de puta, repete a fantasia interminavelmente. Assim o homem não vê a mulher, vê as mulheres e escurece a nudez junto do quarto.
    Amar não é uma regra, e sim onde a regra se quebra.
    Não se come uma mulher, ela é que se devora.” (Fabrício Carpinejar)

    ser ou não ser?

    Inferno astral com um mês de antecedência,
    será que em algum ano foram apenas 15 dias antes e depois do bendito dia do meu aniversário?
    No mais as coisas andam mancando na minha cabeça,
    duas piranhas = duas tentativas seguidas de enfiar o dedo no umbigo dos outros num mesmo dia,
    a depressão do milênio por estar infinitamente triste por a calça estar apertada mesmo com um infernal início de dieta.

    Ando me sentindo feia, gorda e desinteressante..
    o mundo anda fútil e desinteressante..
    e eu aqui, deprimida por achar que tudo está assim apenas pra mim..

    Fico aqui pensando..
    será que existe coisa mais ridícula do que eu me "matar de inanição", tentar vestir uma calça 46 (leia-se 4 números maior que há dois anos atrás) e a puta da calça ficar quase me sufocando? e esse umbigo, pobre, apertado e estufado me levar a uma crise de choro por estar incrivelmente insatisfeita com o meu corpo e principalmente chorar ainda mais por não acreditar que é ESSE o meu problema..

    Que essa babaquice de insatisfação com a imagem está me deixando deprimida, anti-social, menos interessada no mundo e no homem que eu amo, porque me sentindo mal comigo mesma eu não vou conseguir sentir nada bem?

    ESSE é o meu problema.. não aceitar minha imagem atual e não aceitar que eu não aceito minha própria imagem...