vácuo perene que tranca a vida no umbigo.
Vivíamos sem saber onde terminavam as odes
e muito menos por onde se iniciavam os cortejos.
Cada um sabia apenas do quintal,
cheirando o barro molhado de chuva;
e quando as mangas abundavam,
tempestade nas telhas cruas.
A casa era o lugar onde estávamos todos,
presos apenas pelo sentir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário